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Notícias sobre a Fazenda Vale do Boi, seus produtos e gestores na imprensa.

Imperador VB da Vale presente na Goiás Genética

Imperador VB da Vale

A Associação Goiana dos Criadores de Zebu (AGCZ) realizou, entre os dias 15 e 18 , a Exposição Goiás Genética 2011. Tratou-se do primeiro evento realizado em Goiás específico sobre genética e melhoramento de bovinos Nelore, Tabapuã, Gir e Guzerá. A feira contou com exposição de animais, leilões, palestras, workshop, fórum de debates e apresentação de programas de melhoramento genético.

A feira foi realizada no Parque de Exposições Agropecuárias de Goiânia, Pedro Ludovico Teixeira. O evento teve caráter técnico e o objetivo de proporcionar a troca de informações entre profissionais e criadores da cadeira produtiva da carne e do leite, além de oferecer aos pecuaristas animais com qualidade genética.

Quem visitou a exposição teve a oportunidade de conhecer de perto o 3º melhor reprodutor no Sumário Nelore Embrapa/ABCZ 2011, Imperador VB da Vale , apresentado pela Central CRV Lagoa durante todo o evento. Imperador que também teve presença destacada nos Sumários 2009 e 2010. É TOP 0,1 % para IQG com índice de 4,47.

Tocantins: O caçula que nasceu grande

Revista ABCZ nº63 julho – agosto • 2011

Pelo Brasil – Tocantins

Em um país de dimensões continentais, tudo começa grande, inclusive o mais novo dos Estados da nação. Aquele que corre para recuperar – e está conseguindo – o tempo em que ficou à sombra de um território que se desenvolveu mais ao sul. Tocantins, pouco menor que o Equador, maior que a Nova Zelândia, surgiu da preocupação do povo do norte de Goiás com o subdesenvolvimento, em função de Goiânia, a capital, estar mais ao sul e também próxima de Brasília, a nova Capital Federal. Ao invés de buscar olhares de Goiás, a região resolveu se emancipar. Por 38 anos, contando a partir de 1.950, foi muita luta, articulação política e apresentação de projetos, até que em outubro de 1.988 desabrochou no Pavilhão Nacional em forma de estrela o girassol que representa até hoje o Estado do Tocantins, instaurado oficialmente em janeiro de 1.989 como o nono maior Estado brasileiro.

O norte de Goiás ganhava vida e nome próprios, com 44% da área do antigo Estado, 139 municípios espalhados por 277,3 mil km² e povoados com 1,38 milhão de habitantes. Uma economia pautada no agronegócio em suas oito microrregiões de cerrado, campos limpos, florestas equatorial e tropical com estações bem definidas, pluviosidade de até 2.000 mm/ano e riqueza vegetal onde se destacam madeiras-de-lei e o babaçu, do qual o Tocantins é o terceiro maior produtor do país. Tudo isso banhado por rios de relevância na bacia local, a lembrar: Araguaia, Tocantins, Javaés, Maranhão, entre outros.

Desenvolvimento

O caminho do desenvolvimento apareceu com a maior aptidão do novo Estado: abrir fronteiras agrícolas que atraíssem o maior número de investidores possível, através de facilidades fiscais. As terras então “esquecidas” de outrora se tornaram agricultáveis e hoje a economia é pautada em agroexportações. Cada governo que assume, como foi o último caso do governador José Wilson Siqueira Campos, que está em seu quarto mandato, promete e consegue cumprir o plano de desenvolvimento rural como base da economia crescente. Nesse cenário, a soja, com 89% de domínio no êxodo agrícola, e a carne bovina, na pecuária, lideram as estatísticas. Metade do território tem vocação agrícola. Da área total do Estado, que beira os 28 milhões de hectares, 7,5 milhões de hectares são pastagens ocupadas por 8 milhões de cabeças de gado e 600 mil hectares formam as lavouras tocantinenses. Resta ainda 7 milhões de hectares a serem explorados. E o campo é o caminho do crescimento. A cana-de-açúcar vai ocupar boa parte dessa área, já que no estudo “Rota do Álcool” do governo do Estado existe a projeção para os próximos dez anos de instalação de 24 usinas de etanol (600 mil hectares) e 20 usinas de biodiesel (200 mil hectares).

Desde já se observa recordes batidos este ano na produção agrícola. A Secretaria de Agricultura do Estado (Seagro) divulgou crescimento de 13,3% na produção de grãos em relação à safra passada, atingindo 2,1 milhões de toneladas, dos quais praticamente a metade é soja, com destaque também para o milho. Números que crescem em área plantada e produtividade (a soja rende 3.100 kg/ha), tornando o Tocantins responsável por 46% da produção de grãos da região Norte do Brasil. Segundo agrônomos da Seagro, os fatores favoráveis aos últimos índices de crescimento foram preços estáveis, utilização de insumos e adubos mais bem planejada, sementes certificadas, clima favorável e melhoria do solo com o desenvolvimento agrícola do Estado. Isso tudo caminha com a forte vocação também pecuária de todo o Tocantins, que tem apresentado uma produtividade exemplar.

Modernidade

O Tocantins completou em maio 14 anos sem a febre aftosa, resultado de um índice de 99,52% de imunização do seu rebanho, que hoje está em 7.982.351 cabeças, segundo último censo da Agência de Defesa Agropecuária, Adapec. “Conquistamos a liberação de trânsito na extinta Zona Tampão depois de 11 anos lutando para termos uma unificação sanitária no Estado. Além disso, a arroba do boi subiu 25% e a emissão de GTA em alguns municípios superou 100% no comparativo de janeiro a março do ano passado”, escreveu no site da agência o presidente da Adapec, Geraldino Ferreira Paz. Detalhe, o Tocantins continua sua marcha com modernidade, já que as GTAs hoje são emitidas eletronicamente.

O resultado é que a pecuária evoluiu demais, com qualidade, valor agregado, responsabilidade ambiental e social, além de produtividade. Para se ter uma ideia, em janeiro de 2011 a produção de carne superou 1,6 milhão de quilos com o abate de 9,6 mil animais, números que ajudarão a suplantar este ano o total de 126 mil animais abatidos em 2010 (21,3 milhões de quilos de carne produzidos).

Fruto de investimentos bem feitos em genética e em todas as ferramentas disponíveis para consolidar no mais novo membro da nação o melhoramento genético já verificado nessas terras.

Melhoramento

A ABCZ tem dois ETRs (Escritório Técnico Regional) no Estado e acompanha de perto essa evolução. Luiz Fernando de Paula Salim, responsável pelo ETR de Palmas (o outro fica em Araguaína), informa que dos 8 milhões de animais a predominância é da raça nelore, sendo que 3 milhões são matrizes com mais de 36 meses, reforçando a produção de bezerros, ainda que em diversas regiões do Estado se faça recria e terminação.

Com base no banco de dados da ABCZ, 90% dos 35 mil registros genealógicos realizados no Tocantins são de nelore, 6% de tabapuã, como o criado pelo Grupo Terra Grande, em Paraíso do Tocantins, oeste do Estado, e 2% da raça gir. Também o brahman vem mostrando resultados como o do criatório de Rubiquinho Carvalho, em Miranorte, também a oeste.

Segundo Salim, a melhoria das condições de comercialização gerada pela Ferrovia Norte-Sul e o eixo Leste-Oeste permitiu o segundo boom de crescimento da região – o primeiro foi a própria criação do Estado do Tocantins, em 1988. “Essa condição fortalecerá ainda mais a demanda por animais mais produtivos, que proporcionem melhores taxas de desfrute na pecuária”, entende o técnico da ABCZ.

Segundo ele, o IQG (Índice de Qualificação Genética) da ABCZ no Tocantins, além de funcionar como critério de seleção porteira adentro, também é critério de comercialização fora da propriedade. “Nos leilões, os lotes mais valorizados são justamente aqueles com melhor avaliação genética”, atesta.

Seja em Gurupi, Aparecida do Rio Negro, Divinópolis, Araguaína ou qualquer outra praça pecuária, a manchete de toda criação no Tocantins é pasto. Apesar de as exposições revelarem referência genética internamente no Estado, o fruto de cada animal julgado precisa se revelar no campo. “Esse é um dos aspectos principais por aqui, todo mundo está aderindo aos programas de melhoramento genético em busca de produtividade”, completa.

Números

Hoje são muitos os pecuaristas que se utilizam da ferramenta números para atingir resultados econômicos. Um dos primeiros foi Epaminondas de Andrade, que seleciona nelore a pasto há mais de 30 anos na Fazenda Vale do Boi, em Carmolândia, norte do Estado. Ele introduziu em Tocantins o Controle de Desenvolvimento Ponderal e inaugurou em 1997 as provas de ganho de peso que incrementaram o sistema de avaliação entre os colegas locais. Ganhou algumas provas do Circuito Boi Verde, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), e descobriu que não havia outro caminho a seguir na pecuária a não ser o de resultados. E com uma raça que dispensa justificativas para isso.

“Descobri logo no começo desse trabalho de 40 anos de pecuária que o nelore é uma raça para se produzir industrialmente”, conta. Daí começaram os estudos para tornar isso viável.

Misturando isso tudo com a estratégia de diversificar os tipos de capim oferecido ao gado nas pastagens bem irrigadas em climas bem definidos que o Tocantins proporciona naturalmente, fica fácil entender como a Fazenda Vale do Boi conseguiu se destacar na produção de tantos animais melhoradores.

Epaminondas de Andrade foi o primeiro a vender touros com exame andrológico, o que resultou em credibilidade no mercado local. Resultado: mais de 2 mil reprodutores vendidos para Tocantins e os vizinhos de Maranhão e Pará.

Os certificados que já recebeu do Sebrae e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento por causa desse pioneirismo e excelência só atestam os vários touros que a empresa já colocou em centrais de inseminação artificial pelo Brasil.

http://issuu.com/revista_abcz/docs/abcz_63

Risco para a tropa

Revista DBO nº 370 – Ago 2011

Pastagens | Manejo

Surtos de cólicas em equídeos após ingestão de capins do gênero Panicum  dizimam os animais de serviço na região Norte.

Prejuízos gerados por surtos de cólica em equídeos no bioma amazônico continuam a preocupar pecuaristas e pesquisadores. Ao pastejar áreas de Panicum maximum, como Massai, Mombaça e Tanzânia, na época da rebrota, os animais apresentam quadro de cólica aguda e parte deles morre horas depois. Embora os primeiros casos tenham sido registrados em 2001, ainda não foi identificado o agente causador. Sabe-se apenas que as complicações surgem na época das chuvas, principalmente no início do período, quando ocorre a rebrota, em Estados do Norte, como Acre, Maranhão, Pará, Amazonas, Tocantins e norte do Mato Grosso.

Os sintomas são semelhantes aos das cólicas comuns. Os equídeos apresentam timpanismo e dilatação abdominal, gerados pela parada dos movimentos intestinais e pela alta produção de gases. As mucosas congestionam-se e, em alguns casos, ocorre refluxo nasal. Devido às fortes dores, alguns animais contorcem-se no solo, enquanto outros permanecem em posição conhecida como de “cão sentado”.

O tratamento consiste em retirar a tropa do pasto imediatamente e aplicar analgésico. A seguir, estimulam-se os animais a andar, o que auxilia no funcionamento do intestino. Em casos graves, intervem-se com a introdução de uma sonda no aparelho respiratório, a fim de reduzir a pressão abdominal. “O emprego da sonda traz bons resultados, e, sob a orientação do veterinário, qualquer pessoa pode executar o procedimento”, afirma José Diomedes Barbosa Neto, pesquisador da UFPA Universidade Federal do Pará. Depois de adotados esses procedimentos, a taxa de mortalidade caiu de 60% para 40%.

Diomedes, que há oito anos coordena pesquisas sobre o tema, estima que 30 mil animais entre cavalos, burros e jumentos, morreram nos últimos 10 anos, em decorrência dos surtos de cólica. O número elevado preocupa pecuaristas da região, que se têm ressentido da carência de tropa de serviço. Em 2008, em apenas um dia, a Fazenda Vale do Boi, de Carmolândia, no norte do Tocantins, perdeu 16 animais, entre muares e equinos. “Conseguimos salvar a maioria com a medicação e os tratos, mas o prejuízo foi grande”, diz o proprietário Epaminondas de Andrade. Quem atendeu o caso foi o médico veterinário Marco Augusto Giannoccaro da Silva, da Universidade Federal do Tocantins. “Naquele ano, socorri mais de 100 animais. Foi um período de altos índices de surtos na região”.

Neste ano, o fazendeiro Ricardo Alonso, da Fazenda Elge, em Paraíso do Tocantins, teve um prejuízo superior a R$ 30.000 com a morte de animais da tropa. “Eu havia acabado de comprar algumas matrizes, R$ 1.500 reais por cabeça”, afirma ele.

SINAIS – É forte a suspeita de que o problema esteja associado à ingestão do capim Massai. O Massai é uma das três cultivares de Panicum desenvolvidas pela Embrapa Gado de Corte, de Campo Grande, MS.A instituição iniciou as pesquisas sobre essas gramíneas em 1982, para oferecer melhores opções aos pecuaristas. Foram lançados o Tanzânia, em 1990, e o Mombaça, em 1993. Devido à susceptibilidade de diversos cultivares ao ataque da cigarrinha-das-pastagens, a Embrapa lançou em 2001 o Massai, resistente a ela, depois de ter realizado pesquisas em sete Estados: Acre, Piauí, Pará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Tocantins, Rondônia e Distrito Federal. Graças às suas características de rápida brotação no início das chuvas e de ótima cobertura de solo, a cultivar difundiu-se rapidamente.

Informados do problema, pesquisadores da Embrapa, em workshop realizado em 2009, lançaram o Comunicado Técnico 114, no qual advertem que em regiões de ocorrência da enfermidade, deve evitar-se, durante a época chuvosa, o pastejo exclusivo por equídeos das três cultivares de Panicum.

Valdemir Antônio Laura, chefe-adjunto de pesquisas e desenvolvimento da Embrapa Gado de Corte, enfatiza que a recomendação é não alimentar equinos com monocultura dessas variedades. Na página da Embrapa na internet sobre a a cultivar Massai, porém, não se faz ressalva para o seu uso por equinos na região amazônica. O texto encerra coma seguinte recomendação: “Preferencialmente para bovinos, ovinos caprinos e equinos”.

FALTA DE RECURSOS – O pesquisador Diomedes, observa que faltam recursos e pessoal para pesquisar sobre o problema. Ele informa que o projeto intitulado “Estudo da etiologia e de métodos profiláticos da cólica em equídeos pela ingestão de Panicum maximum no bioma amazônico” recebeu apenas R$ 120.000, dos R$ 400.000 necessários. Depois de ter pesquisado o problema por oito anos, ele levanta três hipóteses para a sua ocorrência, sendo amais provável a presença no capim Massai de saponinas, que são agentes do metabolismo secundário vegetal semelhantes a bactérias, caracterizados pela formação de espuma no tecido da planta, responsáveis pela intoxicação. “O trabalho perdeu consistência, porque sem recursos a reprodução do capim não pode ser feita no ambiente de seu crescimento em diferentes regiões, como a pesquisa exige”, lamenta.

Uma outra hipótese, segundo a pesquisadora Valíria Cerqueira, é a suspeita de que o clima amazônico transforma os carboidratos do capim em frutanas, um tipo de carboidrato de fácil digestão, que seria responsável pelo excesso de gases emitidos. O pesquisador Franklin Riet Correa, da UFCG – Universidade Federal de Campina Grande, PB, também investiga essa hipótese. “O problema pode ser causado pelos carboidratos facilmente fermentáveis. Mas a pesquisa requer muito tempo”, observa. Assim como no caso das saponinas, são necessárias áreas de cultivo para experimento em diferentes regiões e verbas para o projeto. A ausência de recursos deixou a pesquisa de Cerqueira estacionada.

Além dessas hipóteses, os pesquisadores levantam uma terceira – a existência de microrganismos endofíticos – fungos e bactérias – nos capins, responsáveis pela produção de alcalóides tóxicos. Porém, inexiste projeto de pesquisa que se ocupe dela.

Pesquisa registra problema semelhante em bovinos

Sintomas semelhantes aos manifestos em equinos foram identificados em bovinos sobre pastagens de Panicum na região amazônica. Levantamento feito em rebanhos leiteiros pelo pesquisador Franklin Riet Correa, da Universidade Federal de Campina Grande, PB, entre janeiro e maio de 2011, no município de Ourem, no nordeste do Pará, registra a sua ocorrência. Em experimento relatado por Franklin, por três vezes os animais foram retirados do capim Tanzânia, para evitar perdas na produção leiteira, depois de sete deles terem adoecido no início de janeiro. Exames identificaram a ocorrência de distensão abdominal. Detectou-se também a parada dos movimentos intestinais e a presença de excesso de gás no intestino. Apenas um animal apresentou cólica, e alguns tinham as fezes mais secas e outros, fezes pastosas em grande quantidade. “Percebe-se que os animais deixam de se alimentar devido à enfermidade”, diz o pesquisador.

Depois de identificado o problema, os animais foram retirados do Tanzânia e reinstalados no mesmo pasto, uma vez recuperados. No início de maio, outros cinco animais apresentaram sinais clínicos da enfermidade e foram retirados, mas se recuperaram-se em até quatro dias. No final do mês, outros sete animais voltaram a apresentar os mesmos sintomas, após oito dias de pastejo. Para Correa, isso é sinal evidente de que o Panicum também pode afetar os ruminantes. “O problema ocorre também em bovinos, mas em menor escala do que em equinos”, conclui Correa.

A pesquisa leva à suspeita de que a rotação nos piquetes, de 28 dias, fez com que os animais sempre consumissem o capim em brotação, período coincidente com o de índices mais elevados de cólica em equinos. A sugestão ao pecuarista é que espere um pouco mais até o capim amadurecer e evite o pastoreio do gado durante a rebrota.

Surto semelhante foi observado também em pastagens de Mombaça, no Pará, em abril. Ao serem introduzidos empastagens em brotação, bovinos de diferentes idades apresentaram sintomas semelhantes aos registrados no gado leiteiro de Pombal. Na primeira área, dezoito vacas, de um total de 60, apresentaram o problema, e o mesmo ocorreu em 60 garrotes de um lote de 140, quatro dias após terem sido introduzidos em pastagem de Mombaça na fase de rebrota.

Além do Mombaça, o Massai também apresentou problemas em bovinos. Na Fazenda Vale do Boi, no Estado de Tocantins, o proprietário Ricardo Andrade observou uma que da acentuada na taxa de prenhez em vacas e novilhas mantidas em pastagem de Massai. Em novembro de 2008, nenhuma de suas 40 matrizes emprenhou, depois de alimentadas exclusivamente com Massai. “É estranho, pois tanto o touro quanto as matrizes apresentaram bons índices em anos anteriores”, diz Ricardo. No ano seguinte, ele colocou um outro lote de 40 vacas, com outro touro, no mesmo pasto, para avaliar o resultado. A taxa de prenhez ficou em 12%, abaixo da média de 80% registrada nas demais áreas da fazenda. Em 2010, a área de Massai deixou de ser utilizada para alimentação de gado em reprodução. “Estamos substituindo por Mombaça, que sempre nos ofereceu bons resultados”, informa Ricardo.

http://issuu.com/revistadbo/docs/_.dbo_370_ago

Imperador se destaca no Sumário Nelore Embrapa/ABCZ 2011

REPRODUTOR DA BATERIA DA CRV LAGOA É O 3º MELHOR EM IQG E O 2º MELHOR ENTRE TOUROS QUE ESTÃO EM CENTRAIS

O touro Imperador VB da Vale, destaque da bateria de Nelore da CRV Lagoa, obteve excelente colocação no Sumário Embrapa/ABCZ 2011. O reprodutor é o 3º melhor em IQG (Índice de Qualificação Genética) entre mais de 40 mil touros avaliados e o 2º melhor entre 1.289 touros em centrais. Imperador, da seleção da Fazenda Vale do Boi, de Epaminondas de Andrade, também é Top 0,1% em sete características, tendo 117 produtos avaliados em nove rebanhos. Está à frente de mais de 40.600 touros avaliados.

Revelado na edição 2007 do Centro de Performance CRV Lagoa, com Índice CP de 11,59 pontos, à frente de 180 animais, Imperador tem pedigree consistente para peso e longevidade reprodutiva com os genearcas Ganhoso e Legat. Touro de frame moderado, alia beleza racial com características econômicas. É indicação em fêmeas das linhagens Karvadi, Visual e Lemgruber.

“Os testes de desempenho, como o CP CRV Lagoa, comprovam a importância de criarmos condições para avaliarmos e identificarmos jovens talentos com qualidade e velocidade. Imperador, com apenas 35 meses, possui 117 filhos avaliados em nove rebanhos. Isso é sinônimo de elevadas DEPs com confiabilidade. Parabenizamos a Fazenda Vale do Boi por essa conquista”, destaca Ricardo Abreu, gerente de produto Corte Zebu da Central.

Mais informações sobre Imperador, que estará na ExpoGenética 2011, em Uberaba (MG), e os produtos e serviços da CRV Lagoa podem ser obtidas pelo telefone (16) 2105-2299, pelo site www.crvlagoa.com.br ou através da equipe de consultores de campo da Central espalhada por todo o Brasil.

http://www.crvlagoa.com.br/noticias.asp?idS=2&idN=1355

Filhos de Imperador, destaque Nelore da bateria da CRV Lagoa, se destacam no PMGZ da ABCZ

REPRODUTOR É PAI DA 4ª MELHOR FÊMEA E 1º MACHO DA SAFRA 2009 CANDIDATOS AO CEP

A Fazenda Vale do Boi, de Epaminondas Andrade, parceiro da CRV Lagoa, obteve ótimos resultados na divulgação dos produtos candidatos ao CEP (Certificado Especial de Produção) por parte do PMGZ, programa de melhoramento genético da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu).

De acordo com Ricardo Andrade, a Fazenda Vale do Boi, mais uma vez, está entre os rebanhos que mais produziram animais candidatos, com 211 produtos. “O Imperador, da bateria da CRV Lagoa, é o pai da 4ª melhor fêmea e do 1º macho da geração. São filhos do Imperador 34% das fêmeas e 32,5% dos machos”, destaca.

O Certificado Especial de Produção (CEP) é baseado nas avaliações genéticas de todos os animais participantes do PMGZ. A cada safra, são verificados nos arquivos gerais da ABCZ os zebuínos (machos e fêmeas) da raça Nelore que apresentam os melhores IQG (Índice de Qualificação Genética). Cabe destacar, ainda, que a maioria dos animais indicados são filhos de reprodutores do próprio criatório.

Revelado na edição 2007 do Centro de Performance CRV Lagoa, com Índice CP de 11,59 pontos, à frente de 180 animais, Imperador tem pedigree consistente para peso e longevidade reprodutiva com os genearcas Ganhoso e Legat. Touro de frame moderado, alia beleza racial com características econômicas. É indicação em fêmeas das linhagens Karvadi, Visual e Lemgruber.

Mais informações sobre Imperador e os produtos e serviços da CRV Lagoa podem ser obtidas pelo telefone (16) 2105-2299, pelo site www.crvlagoa.com.br ou através da equipe de consultores de campo da Central espalhada por todo o Brasil.

http://www.crvlagoa.com.br/noticias.asp?idS=2&idN=1326

ExpoZebu 2011 retrata evolução das raças zebuínas

Exposição aconteceu em Uberaba (MG), templo do Nelore, e faturou R$ 100 milhões com um público de quase 300 mil pessoas.

A 77ª ExpoZebu 2011, que aconteceu de 28 de Abril a 10 de Maio de 2011, no Parque Fernando Costa ( Uberaba-MG ), …

Melhoramento genético

Segundo o proprietário da Fazenda Vale do Boi, em Araguaína – Carmolândia (TO), Epaminondas de Andrade, que frequenta o parque há 40 anos, “nunca tinha visto a ExpoZebu tão recheada, com tantos estandes e tamanho aproveitamento dos espaços. Isso é um bom sinal e significa que a feira está aquecida”, analisou. Vale ressaltar que a Fazenda Vale do Boi recebeu, há pouco tempo, o prêmio de melhor qualidade de gestão do agronegócio no Brasil para pequenas empresas, o MPE Brasil, patrocinado pelo Ministério da Indústria e Comércio, Sebrae e Fundação Nacional da Qualidade.

Na opinião do criador, o Nelore tem avançado a passos largos, principalmente, nos últimos três anos, em função dos programas de melhoramento genético existentes. São ferramentas que, no passado, eram pouco aproveitadas. “Vi, há alguns instantes, um lote de fêmeas jovens que deveriam ter perto de 20 meses, jé paridas, com conformação fantástica. Percebe-se que são animais preparados para produzir carne. Há algum tempo, víamos animais gigantes, que impressionavam pelo tamanho e beleza racial, mas nem sempre eram preparados em sua carcaça para produzir carne. O Nelore está encontrando a sua verdadeira vocação”, comentou.

Apesar disso, Andrade acredita que ainda há muito para se fazer com a raça, que tem variabilidade genética muito grande, o que permite avançar muito mais do que o alcançado até agora. “Muitas vezes estamos mais preocupados em usar FIV ou TE, mas é preciso lembrar que essas são técnicas que multiplicam o que já foi melhorado. Tirando esses pequenos equívocos, usando as ferramentas corretas e multiplicando os melhores animais avançaremos rapidamente. Hoje, vemos animais com DEPs para marmoreio de carne. Ninguém falava disso há 10 anos”, e complementa: “quando se fazia alguma referência a marmoreio, a primeira coisa que vinha em mente era cruzamento industrial ou uso de raças europeias. Atualmente, estamos pensando em fazer isso com o Nelore. Esta raça é fantástica! A melhor coisa que fiz em minha vida foi começar a criá-la”.

Para Andrade, entretanto, nem sempre os animais de pista representam a realidade da raça. “A pista, às vezes, pode mascarar pelo excesso de trato, bons resultados para um ambiente a pasto. Eu preparo meus animais para trabalhar em pastagens quando saírem da minha fazenda”, contou o criador. Para ele isso não quer dizer que nas pistas não se encontrem bons animais. Pelo contrário. Mas ela não mostra a fertilidade, rusticidade e adaptabilidade. “Precisamos encontrar um dia, que parece não estar perto, mesmo que caminhando, a união das avaliações genéticas com as das pistas. Algumas coisas já estão acontecendo, na medida em que há grandes criatórios, que participam das exposições, com rebanhos participantes de programas de melhoramento genético”, opinou.

O criador de Tocantins fez uma ressalva: “nós que trabalhamos em avaliação genética temos de respeitar o pessoal das pistas que, também, precisam olhar pra nós e ver que estamos contribuindo muito para que cheguem bons animais aos frigoríficos. No passado, as pistas resolviam porque procurávamos o melhor animal pelo fenótipo. Hoje, isso ainda acontece, mas a busca é também pelo genótipo. Agora que estamos chegando na era dos marcadores moleculares, só o aspecto fenótipo não irá concluir a qualidade do animal”, salientou.

Revista Nelore 186, Jun 2011.

Expoara 2011: segundo evento de negócios movimenta mais de R$ 590 mil

O segundo evento de negócios da 23ª Expoara – Exposição Agropecuária de Araguaína, o Shopping Vale do Boi, realizado no último sábado, dia 28, na Fazenda Vale do Boi, foi um sucesso e movimentou mais de R$ 590 mil na venda de animais Nelore Puros de Origem (PO). A média de vendas por lotes foi de R$ 6.500 dos touros PO, R$ 4.450 das fêmeas PO e R$ 3.800 de touros LA (Livro Aberto).

Foram oferecidos 130 reprodutores e matrizes Nelore PO com índices positivos no PMGZ – Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos – da ABCZ – Associação Brasileira dos Criadores de Zebu – para criadores do Pará, Maranhão, Tocantins e São Paulo.

“O sucesso do evento se dá pela credibilidade da Expoara e por ter produtos que efetivamente tragam resultados para suas fazendas”, acrescentou o organizador do evento, o pecuarista e diretor do SRA Epaminondas de Andrade.

A Fazenda Vale do Boi fica localizada na TO-164, município de Carmolândia TO ( norte do estado do Tocantins ), a 27Km de Araguaína TO, próxima ao sul dos estados do Pará (PA) e Maranhão (MA).

Pecuária tocantinense

No mesmo dia do Shopping, a Fazenda Vale do Boi vendeu o touro Kajabi VB da Vale por R$ 30.000, um dos maiores valores pagos por um animal Nelore em todo o Estado do Tocantins. O touro não fazia parte dos lotes do shopping, no entanto, agradou o produtor e comprador Sinval Moreira Alves. Outra vaca, a Bica VB da Vale, também foi vendida fora dos lotes por R$ 10.000 para o pecuarista Roberto Basílio. Outro valor bastante alto para a pecuária do Estado.

Para Epaminondas de Andrade, “esse é o resultado de mais de 30 anos em que a Fazenda Vale do Boi vem selecionando seu rebanho e fortalecendo a pecuária do Tocantins”. (Da assessoria de imprensa da Expoara)

http://www.jornalstylo.com.br/noticia.php?l=c164a99b96968bd6e7cc7b4cd4cd69c9

No segundo evento de negócios da Expoara, touro Nelore é vendido por R$ 30 mil

No shopping foram oferecidos 130 reprodutores e matrizes Nelore PO

O segundo evento de negócios da 23ª Exposição Agropecuária de Araguaina (Expoara), o Shopping Vale do Boi, realizado no sábado, 28, na Fazenda Vale do Boi, movimentou mais de R$ 590 mil na venda de animais Nelore Puros de Origem (PO). Segundo o Sindicato Rural de Araguaína, a média de vendas por lotes foi de R$ 6.500 dos touros PO, R$ 4.450 das fêmeas PO e R$ 3.800 de touros LA (Livro Aberto). Destaque para a venda de um touro por R$ 30 mil, um dos maiores valores pagos por um animal Nelore no Estado.

Ainda conforme o sindicato, foram oferecidos 130 reprodutores e matrizes Nelore PO com índices positivos no Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos (PMGZ) da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) para criadores do Pará, Maranhão, Tocantins e São Paulo.

“O sucesso do evento se dá pela credibilidade da Expoara e por ter produtos que efetivamente tragam resultados para suas fazendas”, acrescentou o organizador do evento, o pecuarista e diretor do SRA Epaminondas de Andrade.

A Fazenda Vale do Boi fica localizada na TO-164, município de Carmolândia TO (norte do Estado do Tocantins), a 27 Km de Araguaína, próxima ao sul dos estados do Pará (PA) e Maranhão (MA).

Orgulho para a pecuária
No mesmo dia do shopping, a Fazenda Vale do Boi vendeu o touro Kajabi VB da Vale por R$ 30 mil, um dos maiores valores pagos por um animal Nelore em todo o Estado do Tocantins. O touro não fazia parte dos lotes do shopping, no entanto, agradou o produtor e comprador Sinval Moreira Alves. Outra vaca, a Bica VB da Vale, também foi vendida fora dos lotes por R$ 10.000 para o pecuarista Roberto Basílio. Outro valor bastante alto para a pecuária do Estado.

Para Epaminondas de Andrade, “esse é o resultado de mais de 30 anos em que a Fazenda Vale do Boi vem selecionando seu rebanho e fortalecendo a pecuária do Tocantins”.

http://www.portalct.com.br/n/f8b00f0704b6ef27bc20a38a57d6f284/no-segundo-evento-de-negocios-da-expoara-touro-e-v/

Genética: No Tocantins, Fazenda Vale do Boi destaca vantagens da utilização do PMGZ

O criatório é um dos pioneiros no PMGZ

A Fazenda Vale do Boi que fica no município de Carmolândia, região de Araguaína no estado do Tocantins utiliza o banco de dados da ABCZ e as informações do PMGZ para selecionar touros e matrizes há mais de trinta anos. Na propriedade de 1.900 hectares é mantido um rebanho com 1.000 matrizes. A cada ano são produzidos e colocados no mercado cerca de 300 touros.

O criatório, um dos pioneiros no PMGZ, teve no ano passado 26 animais indicados ao CEP Platina e atualmente aparece no sumário com 4 touros entre os 20 melhores da raça nelore, sendo que o reprodutor Imperador VB da Vale desponta como o melhor pai da geração 2009.

Quase uma centena de criadores, profissionais técnicos, professores e universitários participaram do Dia de Campo do PMGZ na Fazenda Vale do Boi. Eles ouviram os depoimentos do criador Epaminondas Andrade e do filho Ricardo Andrade que é zootecnista e atualmente gerencia a Vale do Boi. Ambos destacaram o comprometimento da equipe de manejo, os cuidados com as pastagens cultivadas e a escolha criteriosa dos prestadores de serviço que atendem o agronegócio pecuário, mas enfatizaram a influência positiva e segura dos PMGZ na formação e evolução contínua da qualidade genética do plantel.

“Os índices do Sumário nos indicam com precisão quais os caminhos que devemos seguir para manter a seleção dentro do nosso foco, que é ter animais capazes de transferir características de eficiência aos filhos que vão integrar projetos de pecuária seletiva ou servir rebanhos comerciais para produção de bezerros, tourinhos ou gado de corte”.

O gerente de corte do PMGZ explicou como funciona e quais as vantagens da utilização do sistema informatizado. O investimento no PMGZ é de R$ 3 por animal durante toda a vida dele e entre muitas vantagens, a metodologia científica traduzida em números gera economia de recursos quando são mantidos na fazenda só os animais verdadeiramente produtivos e reduz o tempo que o criador precisa quando o objetivo é “construir” o próprio plantel. A ferramenta tecnológica aliada à observação diária dos lotes, gestão moderna e a busca contínua de melhorias estruturais são os ingredientes de sucesso, por exemplo, do promotor do Dia de Campo.

Já o Shopping Vale do Boi 2011, homologado pela ABCZ, vai ser realizado no dia 28 de maio durante todo o dia. Estão em oferta 130 reprodutores e matrizes nelore com IQG positivo sendo que a média para os touros é TOP 3%. Quem participou do Dia de Campo teve a oportunidade de ver de perto o gado listado no catálogo, alguns touros VB da Vale, contratados por central e vacas que são “mães de touros”. As informações são da ABCZ.

http://www.portaldbo.com.br/noticias/DetalheNoticia.aspx?notid=40867

PMGZ é o filtro de qualidade da marca VB da Vale

A Fazenda Vale do Boi que fica no município de Carmolândia, região de Araguaína no estado do Tocantins utiliza o banco de dados da ABCZ e as informações do PMGZ para selecionar touros e matrizes há mais de trinta anos.

Na propriedade de 1900 hectares é mantido um rebanho com 1000 matrizes. A cada ano são produzidos e colocados no mercado cerca de 300 touros.

O criatório, um dos pioneiros no PMGZ, teve no ano passado 26 animais indicados ao CEP Platina e atualmente aparece no sumário com 4 touros entre os 20 melhores da raça nelore, sendo que o reprodutor Imperador VB da Vale desponta como o melhor pai da geração 2009.

Quase 100 no Dia de Campo do PMGZ em TO.

Quase uma centena de criadores, profissionais técnicos, professores e universitários participaram do Dia de Campo do PMGZ na Fazenda Vale do Boi.

Eles ouviram os depoimentos do criador Epaminondas Andrade e do filho Ricardo Andrade que é zootecnista e atualmente gerencia a Vale do Boi. Ambos destacaram o comprometimento da equipe de manejo, os cuidados com as pastagens cultivadas e a escolha criteriosa dos prestadores de serviço que atendem o agronegócio pecuário, mas enfatizaram a influência positiva e segura do PMGZ na formação e evolução contínua da qualidade genética do plantel. “Os índices do Sumário nos indicam com precisão quais os caminhos que devemos seguir para manter a seleção dentro do nosso foco, que é ter animais capazes de transferir características de eficiência aos filhos que vão integrar projetos de pecuária seletiva ou servir rebanhos comerciais para produção de bezerros, tourinhos ou gado de corte”.

O gerente de corte do PMGZ, Lauro Fraga Almeida, explicou como funciona e quais as vantagens da utilização do sistema informatizado. O investimento no PMGZ é de R$ 3 por animal durante toda a vida dele e entre muitas vantagens, a metodologia científica traduzida em números gera economia de recursos quando são mantidos na fazenda só os animais verdadeiramente produtivos e reduz o tempo que o criador precisa quando o objetivo é “construir” o próprio plantel. A ferramenta tecnológica aliada à observação diária dos lotes, gestão moderna e a busca contínua de melhorias estruturais são os ingredientes de sucesso, por exemplo, do promotor do Dia de Campo.

Shopping Vale do Boi

O Shopping Vale do Boi 2011, homologado pela ABCZ, vai ser realizado no dia 28 de maio durante todo o dia. Estão em oferta 130 reprodutores e matrizes nelore com IQG positivo sendo que a média para os touros é TOP 3%.

Quem participou do Dia de Campo teve a oportunidade de ver de perto o gado listado no catálogo, alguns touros VB da Vale, contratados por central, outros que estão sendo preparados com o mesmo objetivo e vacas que foram capazes de colocar os filhos na indústria de sêmen.

http://www.abcz.org.br/noticias/4184