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Práticas de manejo do rebanho Nelore e pastagens na Fazenda Vale do Boi

Curso de manejo racional de bovinos de corte na Faz Vale do Boi

Nos próximos dias 15, 16 e 17 de Setembro será realizado o curso de Manejo Racional de Bovinos de Corte na Faz Vale do Boi.

O curso teórico e prático tem como objetivo principal o treinamento e aperfeiçoamento de profissionais (pecuaristas, capatazes, vaqueiros, técnicos e demais interessados) em práticas de manejo. A ênfase do curso está na utilização dos conhecimentos sobre o comportamento dos bovinos para a definição de estratégias de manejo, de forma a reduzir o estresse animal. A adoção dessa nova filosofia de trabalho contribui para melhorar nossa interação com os bovinos, proporcionando: melhoria do bem-estar dos animais, melhores condições de trabalho, diminuição de perdas e maior produtividade.

Com a participação do Prof. Dr. Mateus Paranhos da Costa serão abordados:

• Custos da má qualidade na produção de bovinos
• Aspectos fundamentais no comportamento de bovinos
• Interações humano-bovinos no dia-a-dia da fazenda
• Infra-estrutura para o manejo de bovinos
• Manejo Racional de bezerros ao nascimento
• Tópicos em Manejo Racional:
• Na Desmama
• Na condução de bovinos ao curral: apartação, embretamento, condução ao tronco de contenção e contenção.
• Na vacinação
• Na desverminação
• Na identificação
• No embarque

Para mais informações acesse www.grupoetco.org.br

Quando dizer adeus aos touros

Com o fim da estação de monta, é aconselhável que os touros sigam para um pasto próprio, para um merecido descanso. “Se trabalharam bem na fase de acasalamento, estarão com condições corporais demandando cuidados e merecerão mesmo alguma suplementação alimentar”, comenta o pesquisador da área de Genética Aplicada da Embrapa Gado de Corte Antônio do Nascimento Rosa.

Rosa salienta, porém, que logo após a recuperação eles devem ser avaliados. De acordo com o resultado dos exames, se comprovada alguma deficiência, devem ser substituídos no rebanho o mais rapidamente possível. A idéia é que isto seja feito cedo para aproveitar a maior facilidade de venda para animais jovens. “Para reprodução, quanto mais novo um touro, mais fácil de ser vendido ou trocado; para abate, quanto mais velho, mais difícil será conseguir um bom acabamento de carcaça”, justifica o técnico. Além disso, a rapidez no descarte evitará que se trate do animal, durante meses, para eliminá-lo nas proximidades da nova estação de monta.

Rosa elenca os quesitos a se levar em conta na avaliação dos reprodutores: libido, fertilidade, condição dos aprumos dianteiros e traseiros, conformação frigorífica e valor genético, ou seja, a capacidade de transmitir suas características à progênie.

A idade para substituição dos touros também é quesito importante, pois se evita que venham a cobrir as próprias filhas. Um animal de qualidade comprovada deve ser mantido na propriedade, porém, o criador deve tomar os devidos cuidados para evitar acasalamentos consangüíneos.

Na Fazenda Vale do Boi, em Araguaína, TO, o pecuarista Epaminondas de Andrade mantém os reprodutores, em média, por dois anos no plantel. Diz que o procedimento facilita a comercialização. Estão excluídos da regra os touros que, após esse período, geraram progênies comprovadamente superiores às de suas contemporâneas. Sobretudo no que se refere à produção de matrizes boas criadeiras. “Claro que avaliamos a performance do touro durante a monta e sua condição corporal, mas não dá pra avaliar somente no olho. Após o serviço, selecionamos nossos reprodutores em função de seu valor genético, com ênfase em habilidade materna”, explica o criador. E confirma que o procedimento acontece logo após o término da estação.

A reportagem “Quando dizer adeus aos touros” foi escrita pelo repórter Gualberto Vita para a Revista DBO, em abril de 2006
http://www.portaldbo.com.br/noticias/DetalheNoticia.aspx?notid=34895

Ícone do Boi Verde

Gazeta Mercantil Balanço Tocantins Set 2001

Tradicionais fazendeiros viram executivos da pecuária. Caso de Epaminondas de Andrade, 70 anos, pioneiro no melhoramento genético do rabanho nelore e correção de solos para pastagens. Ele acaba de vender a célebre fazenda Vale do Boi, mas a marca fica com a família.

O que muda no negócio do boi

Entra a tecnologia de ponta e atrás dela chegam as modernas técnicas de administração

A adoção de tecnologias modernas – como a seleção genética e a reprodução assistida – está mudando a cara da pecuária tocantinense. Nessa metamorfose, o negócio da criação de gado, como um todo, também se atualiza via adoção de técnicas administrativas voltadas para a qualidade total. Os fazendeiros de antes são chamados agora de executivos pecuaristas, responsáveis, em parte, pelo atual estouro da “boiada verde”.

De fato, o rebanho estadual de bois criados a pasto, o chamado “boi verde”, está aumentando à razão de 600 mil cabeças por ano. O crescimento em 2001 é equivalente a 10.7%, se comparado com o mesmo período do ano passado. O outro fator responsável pela expansão, porém, é a perspectiva de ganhar o mercado externo.

Ainda que a recente conquista do certificado da Organização Internacional de Epizootias (OIE), de área livre de febre aftosa com vacinação, não tenha aberto automaticamente as portas para o mundo, serviu de motivação para a melhoria na qualidade do rebanho. E representou um grande alento para a indústria frigorífica.

Um caso ilustrativo das novas tendências é o do criador Epaminondas de Andrade, de 70 anos, um genuíno executivo da pecuária. Há 18 anos e meio na fazenda Vale do Boi, em Carmolândia, na região de Araguaína, ele é o pioneiro na adoção de práticas de melhoramento genético, inseminação artificial, correção de solos para pastagens e controle informatizado de todos os procedimentos das propriedades. “Com mais cindo a sete anos, Tocantins vai assumir a primeira posição na pecuária de corte do País”, diz.

Andrade cita um conjunto de fatores – condições de clima, solos, expansão da fronteira agrícola e preço da terra – como elementos indutores da melhoria de qualidade na pecuária de corte. Ele lembra que os Estados do Sudeste – ao contrário de Tocantins – estão em fase de redução do plantel, e as terras migram para a pecuária leiteira e agricultura. “Um quilo de soja tem produção mais barata do que um quilo de carne, e ambos são commodities, com a diferença que a soja é mais fácil de transportar a longas distâncias.”

Segundo ele, as terras caras do Tocantins estão cotadas a R$ 1,5 mil o hectare, justamente na região de pecuária de corte mais desenvolvida. “Soma-se a esse preço compensador o menor custo de aprendizagem do pecuarista tocantinense, que hoje tem acesso a quase toda a base de tecnologia do campo, tanto em produtos como em procedimentos.”

A última prova de ganho de peso a pasto, realizada na Vale do Boi, confirma que as expectativas de Andrade não são infundadas. Na ocasião, pecuaristas de diversas localidades do Estado deixaram seus animais, de diferentes linhagens, alimentando-se em condições idênticas e o ganho médio diário de peso nos bois foi de 850g. Ele esclarece, contudo, que o desempenho não é uma decorrência pura e simples da genética apurada, mas sobretudo das boas condições ambientais e da qualidade do pasto. “Conseguimos chegar a resultados idênticos ao dos criadores de bois em confinamento, com até 1 kg de ganho diário em alguns animais, e sabemos que com mais tecnologia e nutrição adequada isto pode melhorar mais ainda”, anima-se Andrade.

Precisão de Relógio

Gazeta Mercantil Balanço Tocantins Jun 1998

Na fazenda Vale do Boi, visitada por missões de países como França, China e Taiwan, tudo funciona com a precisão de um relógio. São 20 empregados, incluindo os dois filhos de Epaminondas de Andrade, – todos com contrato de trabalho e carteira profissional assinada. A maioria mora com as famílias na própria fazenda em casas servidas por água encanada e energia elétrica. Todos conhecem e executam bem suas tarefas. “Nunca precisei falar alto com ninguém”, orgulha-se Andrade. Tudo é feito para garantir a tranquilidade do gado e seu bom desenvolvimento. Nos mínimos detalhes. Exemplo: Andrade e seu pessoal só se aproximam das boiadas de chapéu. Porque os bichos estão acostumados com chapéu e certamente estranham um cavaleiro de cabeça descoberta ou de boné.

Outro detalhe: os corredores que dão acesso aos piquetes de pasto são largos e deixam amplo espaço de cada lado do leito da estrada até as cercas. A primeira impressão que se tem é que a fazenda poderia reduzir os corredores e aumentar piquetes. Engano, Andrade explica que os corredores são largos porque os veículos da fazenda e partidas de gado, remanejadas periodicamente de um piquete para outro, acabam se encontrando com frequência . Quando isso acontece, o carro encosta e espera os animais passarem. Se o corredor se restringisse ao leito da estrada, o gado ficaria inquieto, forçando a passagem no funil entre o veículo e a cerca.

No trabalho de manejo do gado, que muitas vezes envolve grandes distâncias, os peões utilizam, em sistema de rodízio, 70 montarias, de uma tropa de 140 animais. É um espetáculo à parte ver o disciplinado desfile dos cavalos e éguas da raça Mangalarga (variedade paulista), todos na mesma cor alazã; e burros e mulas oriundos do cruzamento de éguas Mangalarga com jumento Pêga.

Burros e mulas – animais híbridos que não se reproduzem – têm duas vantagens, segundo Andrade, em relação ao cavalo e à égua: sã mais resistentes no trabalho e vivem mais. Em contrapartida, são menos dóceis, como os próprios nomes sugerem. Têm, por exemplo, mania de empacar. Ou seja, estacam sem mais nem menos, por determinado tempo, e não arredam o pé de jeito nenhum. A expressão “teimoso como uma mula” tem lá sua razão de ser.

O grande trunfo de toda a tropa está no fato de ser composta de animais eficientes e de andamento confortável. O jumento Pêga anda marchando, com tríplice apoio de patas, e transmite essa característica de caminhar de modo macio aos filhos, burros ou mulas, utilizados na fazenda. O detalhe é importante por não cansar o peão que lida com o gado, mesmo que cavalgue durante muitas horas. E o Mangalarga anda em marcha trotada, afastando mais as paras do chão. Isso facilita seu deslocamento em terreno irregular, em meio ao capim.

Capim bom, engorda rápida

Gazeta Mercantil Balanço Tocantins Jun 1998

Com um rebanho bovino de 6,5 milhões de animais, Tocantins tem o maior plantel de gado de corte do Norte do País. Graças a gente como o mineiro Epaminondas de Andrade. Ele viu que o calor, a luminosidade e umidade fazem o capim crescer mais rápido; por isso o boi ganha peso também mais rapidamente. Ele fez de sua fazenda, Vale do Boi, um modelo de eficiência. Tudo controlado por computador.

São 160 piquetes de pastos numerados e mapeados, 250 km de cercas conservadas no mesmo padrão, mais de 300 porteiras, 40 km de estradas cascalhadas e um plantel de gado Nelore que oscila entre 7 mil e 8 mil cabeças. Esse mundo verde, pontilhado pelo branco do gado, chama-se Fazenda Vale do Boi e fica no novo município tocantinense de Carmolândia, região de Araguaína, a aproximadamente 400 km de Palmas. Quase nada disso existia em 1983, quando Epaminondas de Andrade, mineiro de Uberaba, então superintendente da casa de móveis Gelli, no Rio de Janeiro, comprou a fazenda em sociedade com amigos.

Quando soube que o imóvel estava à venda, assustou-se inicialmente com os 2 mil km de distância do Rio. Mas gostou do lugar à primeira vista. Há dez anos Andrade mora na Vale do Boi – hoje marcante referência para a pecuária nacional – com a esposa Walkyria e os filhos Ricardo José e Paulo Henrique. Dedica-se exclusivamente ao empreendimento; seu sócio principal, Renato de Carvalho Gelli, da Casa Gelli, continua no Rio e vai poucas vezes à fazenda. “Sou o homem do campo e ele é homem da cidade”, diz Andrade.

Sem ter um serviço especial de limpeza, a Vale do Boi, com 7 mil há, mais parece um imenso jardim, sem sombra de lixo, da sede às divisas. Os pastos, que ocupam 5 mil há, são formados com grande variedade de capins. Tal variedade facilita o controle de pragas, como a cigarrinha, e garante alimento constante para o gado. É tanto capim que Andrade, interessado em melhorar o nível da pecuária regional, dá simplesmente mudas para fazendeiros que o procuram.

Não é pouca coisa: no ano passado, 50 caminhões de mudas saíram da fazenda. E neste ano, somente um vizinho levou duas carretas cheias. Mas a grande contribuição da Vale do Boi para o desenvolvimento da pecuária está no seu trabalho de seleção e reprodução de Nelore. Pioneira em inseminação artificial na região de Araguaína, a fazenda, com 1.500 matrizes, utiliza software de seleção fiscalizado pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebú (ABCZ) e vende cerca de 200 touros por ano, oferta que tende a aumentar.

Como o mercado regional, com poucos selecionadores de gado, valoriza apenas animais machos. Andrade prefere conservar as fêmeas na própria fazenda para aumentar o plantel de matrizes. O controle é rigoroso: fêmea que não emprenha até dois anos e meio ou que não atinge 300 kg de peso até dois anos é descartada.

Para o plantel destinado a abate, a Vale do Boi tem critérios próprios de seleção. Andrade compra cerca de 2 mil bezerros por ano, mas o aumento projetado do número de matrizes poderá dispensar essas compras. A preferência é por animais na faixa de 200 kg que, ao chegaram à fazenda, são pesados e tomam vermífugos. Uma semana depois, descansados e adaptados ao novo ambiente, são vacinados contra manqueira e aftosa. Daí para a frente, é pastar, crescer e ganhar peso. Todo ano, a fazenda vende, além de reprodutores, 1.800 bois para abate, com peso médio de 17 arrobas. Seu mercado está na áreas do Nordeste e do Norte, regiões que dão preferência à carne de Nelore por ter só gordura externa e rendimento maior de traseiro.

A Vale do Boi optou pelo Nelore por vários motivos, incluindo experiências anteriores de Andrade com a raça em fazendas no Cento-Oeste e a facilidade de desenvolvimento em clima quente e úmido como o Tocantins. Por isso o empresário vê na pecuária de corte a grande vocação da região: o calor, a luminosidade e a umidade fazem com que o capim e o boi cresçam mais, comparativamente ao Cento-Oeste, que hoje troca a pecuária pela produção de grãos. Sem falar no preço da terra, mais baixo no Tocantins, que registra ainda pouca presença de carrapatos e a quase inexistência de bernes.

Muita coisa mudou, em pouco tempo, na Vale do Boi. Além de utilizar com bom retorno recursos de informática, inclusive para comunicação externa, a fazenda, que só trabalha com dinheiro próprio e tem gasto mensal da ordem de R$ 50 mil, conta hoje com dois troncos de linhas telefônicas e eficientes sistemas de fornecimento de água e energia.

Na Fazenda Vale do Boi o solo é sagrado

Noticiário Tortuga Jun 1996

No norte do Tocantins tem uma fazenda que cuida da terra com o máximo rigor tecnológico. Tudo para as pastagens suportarem o dobro da lotação convencional.

A Fazenda Vale do Boi está localizada a 35Km de Araguaína, norte do estado de Tocantins. Adquirida em 1983 pelo pecuarista Epaminondas de Andrade e seu sócio Renato de Carvalho Gelli, a Vale do Boi tem investido com determinação na aplicação de modernas tecnologias.

Para cuidar da fazenda, onde mora, Epaminondas de Andrade conta cm sua esposa e dois filhos, Paulo Henrique e o zootecnista Ricardo José. Eles administram 5.500 hectares, divididos em mais de 160 pastos, os quais estão formados com as gramíneas colonião, tanzânia, brachiarão, tangola, tifton e as leguminosas puerária e o calopogonio.

Monocultura – Esta variedade de forragens faz parte do pensamento dos administradores da fazenda para não torná-la uma monocultura de capim, facilitando dessa forma o manejo dos bezerros e da tropa de cria e de serviço (equinos e muares). A formação e manutenção das pastagens é um constante desafio para a fazenda, que recebe adubações e correções regulares do solo. Com este trabalho a Vale do Boi quer aumentar seu suporte que atualmente é de 8 mil cabeças, sendo a maior parte de recria e engorda.

O rebanho de cria vem de destacando como um dos melhores do estado do Tocantins, sendo a produção de machos na maioria destinada para o mercado de touros com idade de dois anos. São 1.100 vacas nelore “cara limpa” e 350 vacas nelore PO, estas inseminadas com sêmen dos melhores touros das centrais. O objetivo com o rebanho de cria é atingir a auto-suficiência na reposição da fazenda, evitando assim possíveis doenças e diminuindo a idade de abate.

Mineral – O cruzamento industrial tem sido feito de forma experimental, mas os primeiros resultados já mostram-se satisfatórios com raças simental e limousin. As fêmeas F1 com idade de 15 a 16 meses tem entrado em reprodução com peso de 300kg e os machos foram abatidos aos 27 meses, com peso acima de 18 arrobas, com rendimento de carcaça de 53,4%. Todos em regime de pasto no brachiarão e mineralizados com Fosbovi20.

A Vale do Boi avalia que estes resultados foram possíveis não só pela heterose, mas também pelo potencial de suas matrizes nelore, que sofrem criteriosa seleção para peso, fertilidade e habilidade materna, sem deixar de lado os padrões raciais e conformação.

Descarte – O peso médio à desmama do ano passado foi de 176,4 kg para machos e 160,4 kg para fêmeas aos sete meses. Os machos para fazerem parte da reserva da fazenda devem pesar no mínimo 190 kg. As novilhas nelore tem entrado na estação de monta com 280 a 300 kg entre 20 e 24 meses e as vacas vazias ou que desmamam bezerros leves são automaticamente descartadas.

Cliente da Tortuga há mais de vinte anos, Epaminondas de Andrade, 59 anos, mineiro de Uberaba, não abre mão da tecnologia. Utilizando Fosbovi20 com bons resultados, a Vale do Boi experimentou Nutriprima na última estação seca, obtendo ganhos de até 36 kg em 90 dias (julho a setembro) para bezerros e bezerras desmamados.

Visitas – Criador líder na região e recebendo em sua fazenda constantes visitas de pecuaristas e técnicos, Epaminondas de Andrade adotou os procedimentos abaixo para ter seu rebanho sob eficiente controle zootécnico:

  • Todos os produtos nascidos na fazenda são tatuados com numeração sequencial de nascimento, carimbados com mês e ano na paleta esquerda, marcados e pesados à desmama;
  • Os produtos do rebanho nelore PO fazem parte do controle de desenvolvimento ponderal da ABCZ, sendo pesados de 3 em 3 meses até os 21 meses de idade.