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Araguaína – TO ( Pará – PA , Maranhão – MA )

Araguaína reúne na próxima semana especialistas do setor pecuário para debater a cadeia produtiva da carne

O Circuito ExpoCorte, que será realizado nos dias 15 e 16 de outubro, no Parque de Exposições Dair José Lourenço, terá 13 palestras sobre como conseguir o máximo da propriedade rural

A cidade de Araguaína (TO) receberá na próxima semana alguns dos principais especialistas do setor pecuário brasileiro para debater a gestão das fazendas e a cadeia produtiva da carne. O encontro destes profissionais ocorrerá nos dias 15 e 16 de outubro, no Parque de Exposições Dair José Lourenço, que recebe pela primeira vez uma etapa do Circuito ExpoCorte, evento que percorre os principais polos de produção pecuária do País para disseminar tecnologia e fomentar discussões sobre a cadeia produtiva da carne. O Circuito é realizado pelo Sindicato Rural de Araguaína em parceria com a Verum Eventos.

“Ao ser realizado pela segunda vez no Tocantins, e pela primeira vez em Araguaína, o Circuito ExpoCorte desperta uma enorme expectativa de novamente levar ao pecuarista as mais atualizadas informações sobre o segmento da cadeia produtiva da carne. Tendo como uma de suas principais missões o compartilhamento do conhecimento e experiências de sucesso, a chegada desta etapa na região norte do estado, onde se concentram os grandes complexos pecuários, já é considerada a maior contribuição ao setor programada para o Tocantins”, considera o leiloeiro Eduardo Gomes, um dos grandes entusiastas da pecuária do Tocantins e grande apoiador da realização do Circuito ExpoCorte no estado. “Precisamos melhor a eficiência na produção pecuária! É necessário levar o melhoramento genético ao rebanho comercial e isso exige, ao mesmo tempo, a recuperação de pastagens degradadas. Encontrar o equilíbrio entre os investimentos e sua viabilidade econômica é o grande desafio”, completa.

“Araguaína tem grande parte de suas atividades voltada para a pecuária. Receber o Circuito Expocorte significa a ampliação do setor da pecuária não somente em nosso município, mas também nas cidades da região e de todo Tocantins. Até porque a atividade pecuária tem se evoluído tecnicamente, não somente com melhoramento genético, mas nas técnicas de manejo, no dia a dia do curral. Acredito que teremos um público significativo e interessado em se atualizar, vindo de outros estados vizinhos como Pará, Maranhão, Piauí, Bahia e até mesmo Mato Grosso”, aposta o prefeito de Araguaína, Ronaldo Dimas.

Além das 13 palestras e debates do workshop, empresas de referência no setor pecuário estarão presentes na feira de negócios que compõe o evento. Confirmaram presença na etapa de Araguaína as empresas Dow AgroSciences, Minerva Foods, Philbro, Zoetis, Taura, Tortuga – DSM, Beckhauser, Bellman, Ourofino, Arysta, Caltins, Minerthal, CRI Genética, ABS Pecplan, Associação Brasileira de Criadores de Senepol, Agronorte Rações, Granforte e Disbrava/Ford.

O Circuito ExpoCorte será palco ainda da entrega do selo social das empresas apoiadoras do Leilão Pecuária Solidária, iniciativa do leiloeiro Eduardo Gomes, que em três edições arrecadou doações que levadas a leilão geraram uma receita líquida de R$ 1,1 milhão distribuída a entidades assistenciais de Tocantins.

“A ideia da criação deste selo é para que as empresas sejam reconhecidas pela sua colaboração ao Leilão Pecuária Solidária. O lançamento será na ExpoCorte, parceira do projeto, pois este é o evento que permitiu dar visibilidade nacional a esta iniciativa que ocorre no Tocantins desde 2009. Essa colaboração passou a ser um projeto social de muitas empresas, então adotamos o título de ‘Ação Social do Agronegócio Nacional’, um vez que o setor é responsável por mais de 90% das doações, sendo 100% da iniciativa privada”, explica Eduardo Gomes. A  quarta edição do Leilão Pecuária Solidária será em 2015.

Para encerrar o evento será realizado o Leilão Oficial do Circuito ExpoCorte, às 18h do dia 16/10, com a oferta de mais de 2 mil animais de cria, recria e engorda, provenientes de propriedades de todo o estado de Tocantins. O remate é promovido pela JM Leilões.

Programação do workshop

A programação do workshop está dividia em quatro blocos. No dia 15, a abertura ocorrerá com a palestra “Cenário da pecuária de corte: 2014 é um divisor de águas?” do especialista em proteína animal, Osler Desouzart. “Pretendo mostrar o que devemos esperar no mercado internacional de carnes nos próximos 10 anos, que espécies prevalecerão, qual será a quantificação da demanda, onde essa ocorrerá e no caso específico da carne bovina, quem são e serão os principais atores na produção, importação e exportação hoje e nos próximos 10 anos. Se antes todos os esforços de melhoria se centravam da porteira para dentro, buscando aumentar eficiência e produtividade, hoje constatamos que o produtor bovino mostra um grande interesse em aprimorar seus conhecimentos da porteira para fora”, avalia o consultor.

Em seguida, Antônio Chaker, coordenador da equipe de consultores da Terra Desenvolvimento Agropecuário, falará sobre o desafio de obter bons trabalhadores e como lidar com a situação. Sua palestra é intitulada “Mão de obra ou Recursos Humanos”. “O fator que identificamos de maior diferença entre as fazendas é relacionado à capacidade de realização das pessoas. Existem fazendas de muito alto nível de execução de tarefas, enquanto outras cumprem muito pouco do combinado. Quando encontramos um time que foca na realização, encara os desafios e fazem mais, consideramos que ali existe a Gestão de recursos humanos; por outro lado, quando as pessoas da fazenda fazem menos que o combinado, o ambiente é de conflito e reclamações, definimos que está presente a conhecida e tradicional mão de obra”, conceitua o consultor. Após há um debate com os palestrantes do primeiro bloco.

No segundo bloco, intitulado “Minha propriedade, meu negócio” que ocorre no período vespertino do dia 15/10, Fabiano Tito Rosa, do Minerva Foods fala dos desafios dos frigoríficos e das relações com os pecuaristas na palestra “Do pasto para a mesa: desafios da cadeia produtiva da carne bovina”. Em seguida o médico veterinário Renato dos Santos, responsável pela área de Manejo Racional da Beckhauser trata da importância econômica do bem-estar em animais de produção. “Lesões nas carcaças são decorrentes de erros de manejo com os animais no campo e no transporte até o frigorífico. As lesões nas carcaças bovinas acarretam perdas não só econômicas, mas também na qualidade da carne, comprometendo a rentabilidade da atividade e a credibilidade do produto perante o consumidor”, explica o médico veterinário. Ainda nesse bloco, o consultor Alberto Belentani tratará dos aspectos práticos da regularização ambiental e suas interações, seguido pelo zootecnista Daniel de Carvalho, da CRI Genética, que apresentara o tema “Planejamento genético na prática: eficiência e ambiente”. Mais um debate encerra o primeiro dia.

O bloco que inicia o segundo dia, com o título “Tecnologia na prática”, começa com a palestra “A evolução da tecnologia de nutrição” ministrada pelo zootecnista da Tortuga-DSM, Danilo Figueiredo, responsável técnico para gado de corte do estado do Tocantins. O médico veterinário da Philbro Diede Loureiro fala em seguida sobre “Ferramentas que eu deveria estar usando no sistema de cria”. Na sequência, Roberto Risólia, Engenheiro Agrônomo da Dow Agrosciences trata dos desafios de se ter um bom pasto com a apresentação “Boi sem pasto adequado não rende”. Ainda na parte da manhã, Robson Stellato da Pfizer faz a palestra “Como e quando usar a castração a seu favor”. Encerra esse bloco a apresentação do diretor da Sociedade Rural Brasileira (SRB) e coordenador de conteúdo do Circuito ExpoCorte, Francisco Vila, que abordará uma das questões mais problemáticas e desafiadoras do campo: a sucessão dos negócios. “Em alguns anos, um terço dos herdeiros não dará continuidade ao empreendimento da família e isso significa que 30% das terras das propriedades rurais estarão disponíveis no mercado. Precisamos criar um negócio atrativo  para os nossos filhos, para isso, precisamos reestruturar, reinventar, fazer uma reengenharia dos nossos negócios”, afirma Vila.

O quarto e último bloco de apresentações e debates tem início com a apresentação do assessor técnico da Coordenação de Sanidade Animal e Vegetal da CNA – Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil sobre a Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), fruto de um acordo de cooperação técnica entre a CNA e MAPA.

“Vivendo da minha fazenda e tomando as melhores decisões” é o título da apresentação do pecuarista Epaminondas Andrade, proprietário da Fazenda Vale do Boi, localizada na região de Araguaína. “Atualmente existem no Brasil três níveis de trabalho: aqueles que fazem o básico, apenas para sobrevivência e sem motivo para permanecer na atividade; o produtor intermediário, que agrega um pouco de tecnologia, mas ainda não tem uma pecuária rentável, e aqueles que têm um resultado econômico compensador. A pecuária no País encontra-se num momento com dois extremos. De um lado temos os que produzem bem e estão entre os melhores e conseguem os melhores preços na arroba. No entanto, no outro extremo, vemos pecuaristas desistindo da atividade, arrendando ou vendendo suas propriedades apenas para agricultura, por exemplo. É possível com tecnologia tornar a atividade rentável e com lucro. Não sou professor, nem catedrático, muito menos grande fazendeiro. Minha propriedade é relativamente pequena, se comparada aos grandes. Trabalho com minha família de forma simples, mas, com tecnologia de uma maneira que conseguimos bom rendimento e agregando valor”, detalha o produtor.

O debate final dos palestrantes será mediado por Eduardo Gomes, tendo como convidados o presidente do Sindicato Rural de Araguaína, Roberto Paulino e o prefeito do município, Ronaldo Dimas.

As inscrições para participar do workshop estão abertas e podem ser feitas pelo site www.circuitoexpocorte.com.br. A inscrição inteira custa R$ 300,00 e a meia R$ 150,00.

Sobre o Circuito ExpoCorte

O Circuito ExpoCorte foi criado com a finalidade de levar tecnologia e discussão para os principais polos de produção pecuária do Brasil. Em sua terceira edição em 2014, o evento passou por Cuiabá (MT) em março, Campo Grande (MS) em julho, Ji-Paraná (RO) em setembro. Depois de Araguaína (TO) em outubro, a edição finaliza em Uberlândia (MG) nos dias 11 e 12 de novembro.

http://www.verumeventos.com.br/circuitoexpocorte/imprensa/?p=122

Palestras do Circuito ExpoCorte Araguaína discutem como conseguir o máximo da propriedade

A programação do workshop está dividia em quatro blocos. Ao todo, serão 15 palestras com renomados nomes da pecuária de corte do Brasil

Evento será inédito em Araguaína e discutirá temas importantes para a pecuária de corte

O Circuito ExpoCorte, evento que percorre alguns dos principais polos de produção de pecuária de corte no Brasil, será realizado primeira vez em Araguaína (TO). A cidade receberá o evento nos dias 15 e 16 de outubro a penúltima etapa do evento, que em 2014 já passou por Cuiabá (MT), Campo Grande (MS), Ji-Paraná (RO) e passará por Uberlândia (MG) em novembro.
Em dois dias de workshop, o tema principal da edição de 2014 do Circuito ExpoCorte “Como conseguir o máximo de minha propriedade” será discutido em palestras com especialistas brasileiros e em debates com os produtores. Haverá ainda uma feira de negócios com a participação de empresas de referência do setor que apresentarão suas novidades tecnológicas para tornar a pecuária cada vez mais produtiva e profissional.
“O Circuito Expocorte é uma grande oportunidade de atualização e de oferecer mais conhecimento aos pecuaristas da nossa região, visto que teremos a presença de palestrantes com experiência que poderão dividir o que sabem. Acredito que tudo o que é aprendizado é válido. Estamos esperando um grande número de participantes e incentivando que todas as pessoas ligadas à pecuária estejam presentes, afirma o presidente do Sindicato Rural de Araguaína, Roberto Paulino da Silva.

Programação
A programação do workshop está dividia em quatro blocos. No primeiro dia do evento (15/10), o especialista em proteína animal, Osler Desouzart ministra a palestra “Cenário da pecuária de corte: 2014 é um divisor de águas?”. “Pretendo mostrar o que devemos esperar no mercado internacional de carnes nos próximos 10 anos, que espécies prevalecerão, qual será a quantificação da demanda, onde essa ocorrerá e no caso específico da carne bovina, quem são e serão os principais atores na produção, importação e exportação hoje e nos próximos 10 anos. Se antes todos os esforços de melhoria se centravam da porteira para dentro, buscando aumentar eficiência e produtividade, hoje constatamos que o produtor bovino mostra um grande interesse em aprimorar seus conhecimentos da porteira para fora”, avalia o consultor.
Em seguida, Antônio Chaker, coordenador da equipe de consultores da Terra Desenvolvimento Agropecuário, falará sobre o desafio de obter bons trabalhadores e como lidar com a situação. Sua palestra é intitulada “Mão de obra ou Recursos Humanos”.
Em seguida, os palestrantes protagonizam um debate com os participantes, mediado pelo coordenador do Circuito ExpoCorte, Moacyr Seródio.

No segundo bloco, Fabiano Tito Rosa, do Minerva Foods fala da relação entre frigoríficos pecuaristas na palestra “Do pasto para a mesa: desafios da cadeia produtiva da carne bovina”. Na sequência, o médico veterinário Renato dos Santos, responsável pela área de Manejo Racional da Beckhauser trata da importância econômica do bem-estar animal em animais de produção. Ainda neste bloco o consultor Alberto Belentani aborda os aspectos práticos da regularização ambiental e suas interações, seguido pela apresentação do zootecnista Daniel de Carvalho, da CRI Genética sobre planejamento genético na prática. Mais um debate encerra a programação do dia.

Segundo dia de workshop
Na quinta-feira (16/10), a primeira palestra será de Danilo Figueiredo, da Tortuga, traçará um panorama da evolução da tecnologia de nutrição, seguido pela palestra “Ferramentas que eu deveria estar usando no sistema de cria”, ministrada pelo médico veterinário da Philbro, Diede Loureiro e pela apresentação “Boi sem pasto adequado não rende”, do engenheiro agrônomo, Roberto Risolia, da Dow AgroScienses.
Ainda no terceiro bloco, o médico veterinário Robson Stellato, da Pfizer Saúde Animal fala sobre como e quando usar a castração a ser favor. Em seguida, o diretor da Sociedade Rural Brasileira (SBR), Francisco Vila, que também é coordenador de conteúdo do Circuito ExpoCorte abordará um tema bastante desafiador para a pecuária: a sucessão nas fazendas.
O último bloco do evento, mais dedicado aos desafios regionais, terá uma palestra com o coordenador da CNA (Confederação Nacional da Agricultura) a respeito da Plataforma de Gestão Agropecuária – PGA. O pecuarista Epaminondas Andrade, da Fazenda Vale do Boi, localizada na região de Araguaína, compartilha com os participantes a sua experiência de gestão na fazenda. Lucas Coelho Peres, da Clivar Reprodução Bovina apresentará modelos de fazendas produtivas e improdutivas do Norte do País. O debate final será mediado pelo leiloeiro Eduardo Gomes, com a participação do presidente do Sindicato Rural de Araguaína, Roberto Paulino.
Para encerrar o evento será realizado o Leilão Oficial do Circuito ExpoCorte, às 18h, com a oferta de mais de 2 mil animais de cria, recria e engorda, provenientes de propriedades de todo o estado de Tocantins. O remate é promovido pela JM Leilões.

Feira de negócios
Em paralelo às apresentações, os participantes terão contato com as principais novidades tecnológicas apresentadas por empresas de referência do setor pecuário que estarão na feira de negócios que compõe o evento. Estão confirmadas para a etapa de Araguaína as empresas Dow AgroSciences, Minerva Foods, Philbro, Zoetis, Taura, Tortuga – DSM, Beckhauser, Bellman, Ourofino, Arysta, CRI Genética, ABS Pecplan, Associação Brasileira de Criadores de Senepol, Arysta, Agronorte Nutrição Animal, Caltins, Granforte, Minerthal e Disbrava/Ford.
As inscrições para participar do workshop estão abertas e podem ser feitas pelo site www.circuitoexpocorte.com.br. A inscrição inteira custa R$ 300,00 e a meia R$ 150,00.

Sobre o Circuito ExpoCorte
O Circuito ExpoCorte foi criado com a finalidade de levar tecnologia e discussão para os principais polos de produção pecuária do Brasil. Em sua terceira edição em 2014, o evento passou por Cuiabá (MT) em março, Campo Grande (MS) em julho, Ji-Paraná (RO) em setembro. Depois de Araguaína (TO) em outubro, a edição finaliza em Uberlândia (MG) nos dias 11 e 12 de novembro.

Vale do Boi falará na ExpoCorte 2014

COMO CONSEGUIR O MÁXIMO DE MINHA PROPRIEDADE?

O pecuarista Epaminondas Andrade, da Fazenda Vale do Boi, localizada na região de Araguaína, compartilha com os participantes a sua experiência de gestão na fazenda, no último bloco do evento, mais dedicado aos desafios regionais, coordenado pela CNA (Confederação Nacional da Agricultura) a respeito da Plataforma de Gestão Agropecuária – PGA.

 

Programa

15 DE OUTUBRO DE 2014
HORÁRIO TEMA WORKSHOP PALESTRANTE
BLOCO 1 – O AMBIENTE PRODUTIVO
08:00 – 09:00 Credenciamento e Welcome Coffee
09:00 – 09:30 Abertura dos trabalhos Francisco Vila
09:30 – 10:10 Cenário da pecuária de corte: 2014 é um divisor de águas? Osler Desouzart
10:10 – 10:50 Mão de obra ou recursos humanos? Antonio Chaker
10:50 – 12:00 Debate com palestrantes
12:00 – 13:00 Encontros com os Expositores
BLOCO 2 – MINHA PROPRIEDADE, MEU NEGÓCIO
14:00 – 14:40 Do pasto para a mesa: desafios da cadeia produtiva da carne bovina Fabiano Tito Rosa
14:40 – 15:20 A importância econômica do bem estar em animais de produção Renato dos Santos
15:20 – 16:00 Coffee Break
16:00 – 16:40 Aspectos práticos da regularização ambiental e suas interações Alberto Belentani
16:40 – 17:20 Planejamento genético na prática: eficiência e ambiente Daniel de Carvalho
17:20 – 18:00 Debate com palestrantes
18:00 – 19:00 Encontro com os expositores
16 DE OUTUBRO DE 2014
HORÁRIO TEMA WORKSHOP PALESTRANTE
BLOCO 3 – TECNOLOGIA NA PRÁTICA
08:30 – 09:10 A evolução da tecnologia de nutrição Danilo Figueiredo
09:10 – 09:50 Ferramentas que eu deveria estar usando no sistema de cria Diede Loureiro
09:50 – 10:30 Boi sem pasto adequado não rende Roberto Risolia
10:30 – 11:00 Coffee Break
11:00 – 11:40 Como e quando usar a castração a seu favor Robson Stellato
11:40 – 12:20 Sucessão familiar – Minha fazenda em 2025 Francisco Vila
12:20 – 13:00 Debate com palestrantes
BLOCO 4 – QUESTÕES ATUAIS
14:30 – 15:10 Plataforma de Gestão Agropecuária – PGA Diego Costa
15:10 – 15:50 Vivendo da minha fazenda e tomando as melhores decisões Epaminondas de Andrade
15:50 – 16:50 Debate FinalMediador: Eduardo Gomes
Convidados: Prefeito Ronaldo Dimas / Roberto Paulino
16:50 – 17:30 Entrega do selo social das empresas apoiadoras do Leilão Pecuária Solidária
17:30 – 18:00 Encontro com Expositores
18:00 Leilão Oficial Circuito ExpoCorte

O programa poderá sofrer alterações sem aviso prévio.

Pacote tecnológico é o diferencial Por Nathã Carvalho Fazenda Vale do Boi, de Epaminondas de Andrade, é exemplo que investir em melhoramento e gestão dá certo
EPAMINONDAS DE ANDRADE

Pecuarista, natural de Uberaba – MG, proprietário da Fazenda Vale do Boi, no município de Carmolândia – TO. Começou a carreira profissional em São Paulo – SP como Técnico Industrial, chegando a diretor de diversas empresas industriais e comerciais em São Paulo e Rio de Janeiro. Iniciou na área de pecuária de corte a mais de 40 anos na região de Uberaba – MG e a 32 anos transferiu a atividade para o norte de Goiás, hoje Tocantins. A Fazenda Vale do Boi faz melhoramento genético com a raça Nelore, sendo participante do PMGZ da ABCZ desde sua fundação. O trabalho da Vale do Boi tem sido reconhecido em diversas premiações.

http://www.circuitoexpocorte.com.br

Shopping Vale do Boi abre negócios da EXPOARA 2014

Shopping Vale do Boi 2014Evento acontece neste sábado, dia 24 de maio, e colocará à venda 135 reprodutores e matrizes PO
Arquivo SRA Em 2013, o Shopping Vale do Boi movimentou mais de R$ 500 mil O Shopping Vale do Boi inicia a primeira oportunidade de negócios da 46ª Exposição Agropecuária de Araguaina – EXPOARA 2014. O evento será realizado no próximo sábado, 26 de maio, durante todo o dia, na Fazenda Vale do Boi, a 27 quilômetros de Araguaína. Serão ofertados 120 reprodutores e 15 fêmeas prenhes Nelore com avaliação genética positiva no Programa de Melhoramento Genético dos Zebuínos (PMGZ), da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). “A Vale do Boi oferece animais criados a pasto e adaptados às condições de serviço”, afirmou o organizador do evento e proprietário da fazenda, Epaminondas de Andrade.
Os animais são produtos de 34 touros diferentes. “Esse fato garante variabilidade genética”, completou. O produtor contará com parcelas fixas e descontos para pagamentos diferenciados, além da facilidade para escolha e tranquilidade na retirada de animais. Todos os animais ofertados estão em um pré-catálogo que pode ser visualizado no site www.valedoboi.com.br.
Em 2013, o Shopping Vale do Boi movimentou mais de R$ 500 mil. Foram vendidos todos os 135 reprodutores e matrizes Nelore PO para criadores do Pará, Maranhão, Tocantins e São Paulo. Para Andrade, o sucesso do evento é reflexo da credibilidade da EXPOARA e da qualidade dos produtos. Na edição de 2012, a Fazenda Vale do Boi vendeu o touro Kasabi VB da Vale por R$ 30 mil, um dos mais altos valores pagos por um animal Nelore no Tocantins.
A Fazenda se localiza na Rodovia TO-164, município de Carmolândia-TO (norte do estado do Tocantins), próximos ao sul dos estados do Pará (PA) e Maranhão (MA). O mapa anexo mostra como chegar.

A Fazenda
A Vale do Boi vem produzindo e comercializando reprodutores e matrizes Nelore de alta qualidade genética há mais de 30 anos. Busca permanentemente melhorar a capacidade de seus produtos em transmitir precocidade, rusticidade, fertilidade e rendimento de carcaça, características essenciais para melhorar da rentabilidade dos rebanhos de seus clientes.
O resultado do programa de melhoramento genético, da aplicação de tecnologia e modernas práticas de manejo são demonstrados através dos excelentes resultados obtidos no Sumário Nacional de Touros Raça Nelore (ABCZ/Embrapa), Certificado Especial de Produção (PMGZ/ABCZ), Prêmio MPE Brasil (MBC/SEBRAE), entre outros.
Reprodutores Nelore produzidos pela Vale do Boi estão presentes nas melhores centrais de inseminação artificial do país e em exposição permanente na Fazenda.

http://www.portalsra.com.br/noticia.php?l=9005343d18268637394154c5190990bd

AGROPRODUTOR: Melhoramento genético dá lucro

Epaminondas Andrade, de Araguaína, TO. Um dos maiores usuários do PMGZ - Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos da ABCZ.AgroGuia
Por Nathã Carvalho

 

AGROPRODUTOR
Fazenda Vale do Boi
Melhoramento genético dá lucro

Epaminondas Andrade, de Araguaína, TO.
Um dos maiores usuários do PMGZ – Programa de Melhoramento
Genético de Zebuínos da ABCZ.

 

 

Em Carmolândia (TO) está localizada uma das propriedades modelo quando o assunto é gestão rural e utilização de metodologias que possibilitam o controle mais eficaz das atividades. Trata-se da Fazenda Vale do Boi, do pecuarista Epaminondas de Andrade, com área total de 1.800 hectares. Destes, 1.500 hectares são de pasto, destinados à pecuária de corte de ciclo completo e à seleção de reprodutores e matrizes geneticamente superiores da raça Nelore (PO) em plena harmonia com o meio ambiente. O rebanho alcança cerca de 3500 cabeças, das quais 1.200 matrizes.

Pacote tecnológico é o diferencial Por Nathã Carvalho Fazenda Vale do Boi, de Epaminondas de Andrade, é exemplo que investir em melhoramento e gestão dá certo
Pacote tecnológico é o diferencial
Fazenda Vale do Boi, de Epaminondas de Andrade,
é exemplo que investir em melhoramento e gestão dá certo

A história da Fazenda Vale do Boi começou após Epaminondas concluir que o futuro da pecuária de corte no Brasil estava nas regiões Centro-Oeste e Norte, o que hoje é uma realidade. Sua atividade no campo começou há pouco mais de 40 anos, em Uberaba (MG), sua terra natal, com seleção da raça Gir. Cerca de quatro anos depois, Epaminondas vendeu a fazenda de porteira fechada, inclusive com o rebanho Gir, e adquiriu outra, porém, com gado Nelore, iniciando a seleção da raça ainda em terras uberabenses.

“Pela dificuldade de trabalhar com a pecuária de corte na região do Triangulo Mineiro, pela necessidade de ter uma escala maior e também em função da valorização das terras na região, migrei para o Norte do País para adquirir terras mais baratas”, conta. Em outubro de 1983 o rebanho foi transferido para a Fazenda Vale do Boi, no município de Araguaína, norte de Goiás, e, com a divisão do estado e municípios, Carmolândia, no norte do Tocantins, próximo do sul dos Estados do Pará e Maranhão.

A fazenda é destaque nacional quando se fala em gestão rural. É totalmente adepta às metodologias que possibilitem a informatização da propriedade. “Quando era menino, fui para São Paulo, onde tive a oportunidade de concluir meus estudos e construir uma carreira. Fui até diretor em algumas empresas e trouxe essa bagagem de gestão de negócios para a pecuária. A fazenda construiu um diferencial a partir da minha vida na indústria e no comércio”, afirma o criador. No sistema de gerenciamento da Vale do Boi estão inclusas desde planilhas do inventário do rebanho até as de mapas de compra e venda, caixa e controle de custos e receitas, balanço, software Procan e de controle pluviométrico, medição realizada desde 1986 e que apresenta todo o histórico de chuva na área. Todas muito bem detalhadas e organizadas.

Boas práticas de gestão renderam o prêmio MPE-Brasil, em 2010

A lida com o gado conta a aplicação de variadas técnicas como manejo racional, rotação de pastagens, correção e adubação do solo, diversidade de gramíneas, controle de lotação e rotação. Entre as forrageiras cultivadas destacam os capins massai, tanzânia, mombaça, braquiarão, MG5 e elefante, além da grama estrela africana e a estrela roxa. “Trabalho com nível mediano a alto de tecnologia. Como faço melhoramento genético, a fazenda é toda informatizada e, em 2010, a Vale do Boi recebeu o prêmio MPE-Brasil, conferido a melhor qualidade de gestão no agronegócio no Brasil, o que tornou a fazenda reconhecida entre as melhores empresas do País, na categoria Agronegócio, pelas boas práticas de gestão adotadas”, destaca.

Epaminondas não esconde a importância de uma gestão moderna. “Para se fazer uma gestão mais eficiente, é necessário investir em ferramentas que não são tão caras para informatizar a fazenda. Basta utilizar os softwares disponíveis no mercado. O que é mais custoso é produzir uma pastagem que seja compatível com o gado geneticamente melhorado, pois quanto maior o avanço genético do gado, maior a exigência destes animais em termos de nutrição e manejo.” E por falar em genética, a Fazenda Vale do Boi foi uma das pioneiras na adesão ao PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), da ABCZ (Associação Brasileira dos Criadores de Zebu). Foi pioneira na comercialização de reprodutores com avaliação genética em leilões no Estado e é atualmente uma das propriedades com o maior número de animais participantes tanto na prova de CDP (Controle de Desenvolvimento Ponderal) como nas PGP (Provas de Ganho de Peso).

Propriedade é destaque no PMGZ/ABCZ em participação de animais

O rebanho também participa (e vence), frequentemente, das etapas do Circuito Boi Verde de Carcaças, organizado pela ACNB (Associação dos Criadores de Nelore do Brasil). “Trouxemos todas estas técnicas para a fazenda, o que tem nos ajudado e nos destacado no cenário nacional, inclusive somos reconhecidos por tudo isso. Por exemplo, chegamos a receber uma premiação da ABCZ, em função dos nossos animais se destacarem em desempenho através do PMGZ”, detalha.

Com relação ao PMGZ, Epaminondas é um dos grandes defensores da utilização do programa, por verificar as vantagens na prática. “Tenho um desempenho muito bom na minha fazenda, baseado no programa” afirma. Para ele, modernamente é impossível desenvolver pecuária de corte ou leite sem utilizar uma ferramenta de programa de melhoramento. “O PMGZ é muito abrangente e trabalha, hoje, com quase um milhão de matrizes. A ABCZ tem um dos melhores grupos técnicos espalhados pelo Brasil, com um escritório regional nas principais cidades, e isso possibilita um desempenho considerável”, acrescenta.

Só para exemplificar, a evolução de quase 18%, de 1995 a 2009, no rebanho da Vale do Boi, em relação ao peso à desmama dos bezerros Nelore, comprova a eficiência tanto das práticas adotadas para manejo e nutrição, como também da utilização do programa de melhoramento. A cada ano a fazenda vem se destacando na superioridade genética de seus produtos, como demonstram os relatórios dos animais candidatos a CEP (Certificado Especial de Produção), do PMGZ. Só em 2012, considerando a safra de 2010, mais de 202 produtos da fazenda eram candidatos a CEP, um dos mais importantes produtos disponibilizado pelo PMGZ, certificado alia a superioridade genética do animal ao seu biotipo, baseado nas avaliações genéticas de todos os animais participantes do PMGZ.

Segundo o criador, as avaliações obtidas por meio dos programas de melhoramento estão à disposição do produtor como importante ferramenta de seleção, seja com o foco na produção de genética ou de gado comercial. “Muitos produtores trabalham há anos com seleção de gado e não utilizam essas ferramentas. Estão perdendo tempo, pois o quanto antes eles participarem desses programas, o quanto antes vão conseguir melhorar o desempenho dos seus rebanhos”, argumenta e acrescenta: “Investir em melhoramento genético é o caminho certeiro para quem está focado em atingir o ápice de desempenho do rebanho, o que resultará no aprimoramento da eficiência produtiva e consequentemente no incremento da rentabilidade.”

Epaminondas Andrade conquistou em 2012 o título de “Pecuarista do Ano” no Rally da Pecuária
Epaminondas Andrade conquistou em 2012 o título de “Pecuarista do Ano” no Rally da Pecuária

 

Região agrícola de Mapitoba abriga perfis diferentes de produção

TATIANA FREITAS
ENVIADA ESPECIAL A BALSAS (MA), ARAGUAÍNA E PEDRO AFONSO (TO)

A poucos quilômetros de distância, duas propriedades de Carmolândia, norte do Tocantins, expõem as diferenças dos produtores do Mapitoba.

Epaminondas de Andrade, 76, é dono de uma premiada fazenda de gado nelore (Fazenda Vale do Boi). O pecuarista, que fez carreira como executivo em São Paulo, investe alto na gestão da propriedade.

“Sem genética e manejo correto do solo, não há como tornar a atividade lucrativa”, diz o pecuarista, que se mudou há 20 anos para Araguaína (TO), polo da pecuária do Mapitoba.

Gado nelore na fazenda Vale do Boi, que trabalha com melhoramento genético de zebuínos e gado para corte na cidade de Carmolândia, no norte do Tocantins
Gado nelore na fazenda Vale do Boi, que trabalha com melhoramento genético de zebuínos e gado para corte na cidade de Carmolândia, no norte do Tocantins.

Ao lado de sua fazenda, João Chaves da Silva, 57, cria gado de leite, porcos e aves para subsistência. Também planta mandioca para produzir farinha.

“O preço, R$ 200 a saca, está bom. Gostaria de plantar mais mandioca, mas a terra está dura demais”, diz Silva, que é assentado pelo Incra em uma fazenda invadida em 1996.

Toda a ajuda que recebeu do governo -financiamento de R$ 15 mil- não rendeu frutos. As nove cabeças de gado compradas com os recursos morreram rapidamente. Ele não sabe, ao certo, a causa.

 

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1205562-regiao-agricola-de-mapitoba-abriga-perfis-diferentes-de-producao.shtml

 

Dia de Campo na Vale do Boi: “Como conseguir lucro na pecuária de Corte”

dia de campo na Vale do Boi 26-9-2012
dia de campo na Vale do Boi 26-9-2012

Dia de Campo

Aconteceu no ultimo dia 26 de setembro, na Fazenda Vale do Boi o Dia de Campo – “Como conseguir lucro na pecuária de Corte”.

Mais de 100 pessoas entre pecuaristas, profissionais da área, professores e acadêmicos da UFT (Universidade Federal do Tocantins) acompanharam a palestra e explicações do Zootecnista e consultor pecuário Adilson de Paula Almeida Aguiar. Durante todo o dia os participantes puderam fazer perguntas e tirar suas duvidas sobre manejo e formação de pastagens, variedade de forragens e resultados da atividade. Adilson fez questão de andar com os participantes pelos piquetes da fazenda tornando as explanações mais interativas. Todos puderam também conhecer o trabalho de captação de agua, proteção de mananciais e distribuição de agua para o rebanho da Vale do Boi.

O Dia de Campo teve a organização do SEBRAE Tocantins, Fazenda Vale do Boi e patrocínio da CALTINS (Calcário Dolomítico).

 

Propriedade de Tocantins investe em genética bovina

Maurício Palma Nogueira, em visita à Faz Vale do Boi, ao lado de Epaminondas e Paulo Henrique.

Estabelecimento é exemplo de gestão profissionalizada. Fazenda é toda informatizada, com custos extremamente controlados e planejamento de recuperação de pastagens.

Xinguara, Pará – Na busca de um melhor rendimento na atividade rural, o mineiro Epaminondas de Andrade resolveu investir na pecuária, mas totalmente voltada ao melhoramento genético dos animais, com vendas de reprodutores e matrizes de gado nelore. “Faço genética para produzir carne de melhor qualidade, que é uma tendência na pecuária brasileira”, disse o proprietário da Fazenda Vale do Boi, na cidade de Carmolândia, no interior de Tocantins.

O estabelecimento de Andrade é um exemplo de gestão profissionalizada. Apesar de a fazenda – que faz cria, recria e engorda de animais – ser gerida por ele e seus dois filhos, Paulo e Ricardo, ela é toda informatizada, com custos extremamente controlados e planejamento de recuperação de pastagens.

“Todo o melhoramento genético é da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ)”, explica o pecuarista que está há mais de 40 anos no ramo. O rebanho atual é de 3 mil cabeças de gado, sendo o giro anual de 800 cabeças/ano. Essa profissionalização vem do histórico profissional do proprietário, que antes de ter a fazenda em Tocantins, fez carreira em empresas do setor em São Paulo.

“Chegamos a trabalhar com um rebanho de 3,6 mil cabeças, mas tivemos que reduzir em virtude da crise. Estamos assustados com o que está acontecendo na pecuária. Meus clientes estão descapitalizados e as parcelas fechadas nas vendas em leilões não estão pagando nem os custos”, declarou o pecuarista. “O mercado de touros é o primeiro a sofrer o impacto. O problema é que, quando há alta, é o último a reagir. Temos uma pressão muito forte por produtividade”, completou o filho Ricardo, ressaltando que as margens da fazenda estão sendo cada vez mais apertadas, mas ainda são maiores do que estabelecimentos com rebanho comercial.

Seca

De acordo com o pecuarista, em 2010, a região onde se localiza a Fazenda Vale do Boi ficou cinco meses seguidos sem chuva. Neste ano, já se aproxima dos três meses sem precipitações. “O rio tá seco e não estamos conseguindo fazer a irrigação direito. Tem gente aqui que está vendendo gado antes do tempo, porque até tem pasto, mas os bois não têm água para beber”, informou Andrade. Ele está fazendo, por conta própria, um miniduto a partir de um lençol freático descoberto nas suas terras e há planos de outros. “Boi meu daqui a pouco não vai beber água de córregos e nem riachos”, disse. “Esse é um ótimo exemplo de sustentabilidade”, destacou o diretor da Bigma Consultoria, Maurício Palma Nogueira.

Questionado se já pensou em repassar seu conhecimento para outros pecuaristas da região, Epaminondas disse que até tenta, mas a resistência é muito grande. “O problema na pecuária é cultural. Quando falo o que faço na minha fazenda, ninguém acredita, dizem que sou louco. Por exemplo, eu cuido bem das pastagens, porque quero colher os ‘frutos’ delas o ano inteiro e não somente no período quando quero vender os animais”, declarou.

http://www.srb.org.br/modules/news/article.php?storyid=5874

Shopping Vale do Boi comercializou mais de 90 animais

Shopping Vale do Boi 2012Mais de 200 pessoas estiveram presentes no Shopping Vale do Boi, evento promovido pela Fazenda Vale do Boi, de Araguaína (TO), no último dia 2 de junho. Foram disponibilizados 130 touros avaliados e 20 matrizes da raça Nelore. Dos 130 touros, 26 são filhos diretos do touro Imperador VB da Vale, integrante da bateria da CRV Lagoa, uma das apoiadoras do evento.

“A Fazenda Vale do Boi é uma grande referência em melhoramento genético aplicado a rebanhos Nelore PO, utilizando touros melhoradores de nosso portfólio e sendo uma fonte também, através do Imperador. Aliás, a progênie dele é destaque em precocidade de acabamento de carcaça com muita musculosidade”, relata Ricardo Abreu, gerente de produto Corte Zebu da Central, que também foi representada pelo consultor de campo na região, André Carreira.

Shopping Vale do Boi 2012A Fazenda Vale do Boi é o criatório de origem do touro Imperador VB da Vale, destaque do Centro de Performance (CP) em 2007 e um dos recordistas em venda de sêmen do portfólio da CRV Lagoa.

Para o proprietário da fazenda, Epaminondas de Andrade, o evento foi bastante proveitoso para atrair novos interessados em adquirir animais geneticamente superiores. “Diferentemente de um leilão, esse tipo de evento tem compras mais técnicas e bem direcionadas, indo de acordo com as necessidades de cada criador. Vendemos mais de 90 animais e tivemos uma média de R$ 7.250 para machos e R$ 5.500 para fêmeas. Muitos dos produtos foram filhos de touros da CRV Lagoa, que é nossa parceira há mais de 20 anos. Tivemos um público de qualidade, vindo de vários Estados, como Tocantins, Maranhão, Pará e São Paulo. Foi interessante também pelo intercâmbio de informações, especialmente sobre melhoramento genético, o foco do nosso trabalho”, ressalta.

Mais informações sobre os produtos e serviços da CRV Lagoa podem ser obtidas pelo telefone (16) 2105-2299, pelo site www.crvlagoa.com.br ou através da equipe de consultores de campo da Central espalhada por todo o Brasil.

http://www.crvlagoa.com.br/noticias_texto.asp?id=1&idS=2&idN=1598

Brado e Macuni – Progênies são destaque na Fazenda Vale do Boi

Matrizes VBV
Matrizes VBV

O gerente de produtos Nelore, Gabriel Sandoval e o regional, Napoleão, de Araguaína-TO, visitaram a Fazenda Vale do Boi, que fica em Carmolândia-TO, a pedido do distrital Ricardo Ramos, onde puderam conferir o resultado de produção de touros da Alta.

A fazenda Vale do Boi possui um rebanho de 1.200 matrizes e comercializa anualmente 250 a 300 touros. Com foco na seleção para precocidade, rusticidade e fertilidade, a fazenda Vale do Boi seleciona, há mais de 30 anos, reprodutores e matrizes Nelore e busca constantemente melhorar seus índices de produtividade através da aplicação de novas tecnologias, adoção de práticas de manejo de pastagens e utilização de touros melhoradores, como os touros Brado e Macuni.

Fazenda Vale do Boi
Fazenda Vale do Boi

Gabriel Sandoval destaca os resultados alcançados: “A Vale do Boi nos orgulha pelo trabalho sério e consistente desenvolvido ao longo dos anos e é gratificante ver produtos de alto potencial genético como as progênies dos touros Brado e Macuni que demonstram precocidade e rusticidade, características intensamente trabalhadas”.

A propriedade, que trabalha com o programa de melhoramento genético dos zebuínos (PMGZ), é referência no Tocantins e seu proprietário, Sr. Epaminondas, recebeu a comenda Mérito ABCZ 2012, uma homenagem aos criadores que contribuem para o melhoramento da pecuária nacional.

Progênie VBV
Progênie VBV

Ricardo Andrade, gestor e proprietário da Fazenda, destacou a importância da presença da equipe Alta. “Quero agradecer a visita que por sinal foi muito proveitosa, pois somos ávidos a novas informações sobre nossa área de atuação (Genética)”.

http://www.altagenetics.com.br/novo/noticias/Ler.aspx?nID=848